Maria Luquet afirma que para agradar a Deus é preciso sepultar a reputação Às vezes
Luquet criticou necessidade de amoldar a sociedade
Maria Luquet é uma das jovens pregadoras mais badaladas do momento. Ela que com pregações sinceras tem trago muitos esclarecimentos ao meio evangélico, tem atraído a atenção dos internautas nas redes sociais.
Luquet chamou atenção numa postagem recente onde defendeu que não dá pra compactuar com a sociedade e fazer a vontade de Deus. Ela afirmou que em alguns momentos teremos sepultar a reputação para agradar a Deus.
Veja o texto na íntegra:
“O Evangelho é colocado em segundo plano quando a preocupação com nossa reputação faz com que o PARECER bom para os outros, venha antes de SER bom aos olhos de Deus. Ainda que devamos ter uma conduta irrepreensível, precisamos estar prontos para, assim como Jesus, ser mal interpretados.
Algumas pessoas de fato não irão entender, outras, por rebeldia, fingirão que não entendem. O ponto é: existirão vezes em que você terá que escolher entre PARECER bom aos olhos humanos ou fazer o que é certo aos olhos de Deus. Fazer o que é certo para Deus muitas vezes irá te custar seu status, sua harmonia com o mundo, sua reputação e até mesmo fazer com que a sua fé seja colocada em questionamento.
Se o posicionamento de Cristo O levou pra Cruz, porque temos tentado nos posicionar de modo que o mundo nos aplauda? A quem de fato servimos? Preocupe-se em ser aplaudido por quem não conhece Jesus. Assim como não é nosso papel impor ao mundo a Verdade de Cristo, também não é nosso papel nos amoldar aos padrões do mundo, ainda que sejamos mau vistos por isso.
Compactuar com ideologias mundanas porque Cristo não voltou é o mesmo que rasgar as Escrituras alegando que são inúteis por só poderem ser vividas em um conto de fadas. Não há, no tempo que viemos, novidade alguma. Sobre tudo, fomos avisados. Antes de qualquer conflito surgir, a Bíblia já era a resposta.
Não diga que é cristão, se as soluções que você busca não estão em Cristo. “A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço.” (Martinho Lutero)”, defendeu Maria Luquet.